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22/05/2003 - Seminário conjunto FUP/Sindicatos e Petros discute a situação do Plano Petros;

01/09/2003 - Diretoria Financeira da Petrobrás apresenta diagnóstico sobre o Plano Petros e a afirma a necessidade de um novo modelo de previdência complementar para os trabalhadores novos;

18/09/2003 - Implantação do GTPC;

04/11/2003 - assinatura do ACT, com o compromisso do GTPC apontar em 60 dias soluções para as pendências da Petros;

05/02/2004 - FUP denuncia acordo de separação das massas do Plano Petros, aprovada pela SPC;

29/03/2004 - ato nacional em defesa das propostas da FUP apresentadas no GTPC;

31/03/2004 - conclusão do GTPC;

01/04/2004 - FUP inicia palestras pelo país, debatendo as propostas discutidas no GTPC;

02/04/2004 - Grupo de Trabalho Petrobras/Petros inicia análise e encaminhamentos das propostas debatidas no GTPC;

03/05/2004 - FUP conquista na Justiça Federal anulação do PPV;

07/05/2004 - mobilizações nacionais pela solução das pendências da Petros;

25/05/2004 - FUP reúne-se com Ministérios da Articulação Política e da Casa Civil, em busca de solução para as pendências da Petros;

08/06/2004 -paralisação nacional de 24 horas pela solução das pendências da Petros e outras reivindicações;

 
 
 
 
1- X CONFUP aprova
saneamento do Plano Petros;
2- Debate no Sindipetro-RS sobre o GTPC;
3- Ato nacional no Edise, junho/2005;
4- Mobilização em 2005;
5- Paralisação de 24 horas, outubro/2005;
 
6- Seminário Nacional Petros,
fevereiro/2006;
7- Mobilização em 2004;
8- Assembléia na Bahia;
9- Conselho Consultivo da
FUP, maio/2006;
10- Ocupação do Edise,
abril/2006
 
 
 
 
 
29/08/2005 - Petrobrás responde à FUP: ”está finalizando os estudos técnicos e econômicos em relação à proposta completa sobre o modelo de previdência complementar”;

Setembro/2005 - direções dos Sindipetros SE/AL, Pará e RJ não aceitam mesa única de negociação;

06/09/2005 - mobilizações pelo Dia Nacional de Luta pela solução das pendências da Petros;

15/09/2005 - início da negociações do ACT, com a FUP e 14 sindicatos. Petros é prioridade da campanha e Petrobrás propõe mesa específica para tratar desta questão;

23/09/2005 - início das negociações das questões da Petros. FUP condiciona fechamento do ACT à solução dessas pendências;

04 a 07/10/2005 - mobilizações nacionais pela solução das pendências da Petros;

 
11/10/2005 - reunião com a Petrobrás que trataria das questões da Petros é suspensa pela empresa;

17/10/2005 - paralisação nacional expressiva de 24 horas pelo fim do impasse em relação à Petros;

01/11/2005 - FUP indica rejeição da contraproposta da Petrobrás e greve com parada de produção a partir do dia 17/11;

16/11/2005 - Petrobrás apresenta nova contraproposta, pactuando no ACT compromisso de resolver em 60 dias as pendências da Petros, em negociação conjunta com a FUP e sindicatos;

21/12/2005 - reunião de instalação da Comissão de Negociação Petros é interrompida pela Petrobrás, após disputa política da direção do Sindipetro-RJ, que exige privilégios na Comissão;

 
 

19/01/2006 - na primeira reunião da Comissão de Negociação, Petrobrás apresenta regulamento do Plano Petros 2;

25 e 26/01/2006 - Petrobrás apresenta à FUP as condições para o encaminhamento do processo de negociação (contexto da negociação);

03/02/2006 - Petrobrás apresenta sua primeira proposta para solução das pendências da Petros;

04/02/2006 - encerramento do prazo estabelecido no ACT pra conclusão da negociação. Conselho Consultivo da FUP indica ato nacional dia 17, durante reunião do CA da Petrobrás, para cobrar avanços na proposta;

07/02/2006 - Petrobrás propõe prorrogar em 45 dias prazo para conclusão da negociação;

17/02/2006 - mobilizações em várias bases cobram avanço na negociação;

17 a 19/02/2006 - Seminário Nacional em Belo Horizonte discute a necessida de um novo modelo de previdência complementar, em atendimento à deliberação do XI CONFUP. Participantes também analisam a proposta para o Plano Petros 2;

10/03/2006 - FUP apresenta à Petrobrás os pontos que precisam de avanço na proposta feita pela empresa para solução dos problemas do Plano Petros e implantação do Plano Petros 2;
21/03/2006 - esgota-se o segundo

 

prazo reivindicado pela Petrobrás para conclusão da negociação. Petrobrás cobra mais tempo para formatar nova proposta;

17/04/2006 - dirigentes da FUP e dos sindicatos ocupam o Edise durante reunião do Conselho de Administração e exigem solução definitiva para as pendências da Petros. FUP apresenta documento à presidente do CA, ministra Dilma Roussef, cobrando uma solução para o impasse;

18/04/2006 - após intensa pressão das lideranças sindicais, o presidente da Petrobrás, José Gabrielli, apresenta uma nova proposta para as pendências da Petros;

25/04/2006 - FUP informa à Petrobrás que proposta da empresa continua incompleta e exige atendimento às reivindicações que foram ignoradas;

10/05/2006 - Conselho Consultivo elenca pontos que precisam avançar na proposta e referenda FUP a buscar essas reivindicações junto à Petrobrás;

22/05/2006 - FUP e Petrobrás retomam negociação;

29/05/2006 - negociação é concluída, com apresentação de proposta que atende principais reivindicações;

31/05/2006 - Conselho Consultivo referenda proposta e FUP e sindicatos assinarm Acordo de Obrigações Recíprocas com a Petrobrás e Petros.

 
 
11/06/2004 - FUP cobra naJustiça a inclusão dos trabalhadoresnovos no Plano Petros;

20/06/2004 - X CONFUP aprova luta pelo saneamento do Plano Petros;

22/07/2004 - FUP inicia ações pela anulação do acordo de separação de massas;

03/08/2004- mobilizações nacionais durante a apresentação da pauta de reivindicações, onde a FUP cobra a inclusão dos novos no Plano Petros;

30/08/2004 - alteração do Regulamento do Plano Petros, através da introdução de novos institutos: portabilidade, resgate e benefício proporcional diferido;

01/09/2004 - início das negociações com a Petrobrás: solução das pendências da Petros é ponto fundamental da campanha;

04 a 08/10/2004 - greve-pipoca por uma nova proposta da Petrobrás que atenda aos trabalhadores, principalmente nas questões da Petros;

28/10/2004 - após rejeição da segunda proposta da Petrobrás e preparação de uma greve nacional, FUP conquista acordo que

 
garante isonomia para os assistidos, através do pagamento de três SB; garantia da Petrobrás em resolver as demais pendências da Petros e compromisso em assumir integralmente o serviço passado dos trabalhadores novos sem plano;

Janeiro/2005 - FUP agenda reuniões com integrantes do CA da Petrobrás para discutir as questões da Petros. A ministra Dilma Roussef e o então ministro Jacques Wagner recebem a FUP;

14/02/2005 - Conselho Deliberativo da Petros aprova reavaliação atuarial do Plano Petros, após alteração de premissas falsas;

Março/2005 - FUP condena pesquisas de sondagem e discussões internas conduzidas pela Petrobrás sobre implantação de um novo plano, à revelia do movimento sindical;

31/03/2005 - termina prazo estabelecido pela SPC para a Petros equacionar o défict do Plano Petros. A pedido da ministra Dilma Roussef, a SPC prorroga o prazo;

05/04/2005 - presidentes da Petrobrás e da Petros prestam depoimento à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado

 
sobre a produção da empresa e os déficits do Plano Petros;

Maio/2005 - FUP contrata nova consultoria atuarial;

03/06/2005 - após meses de cobrança, Petrobrás finalmente responde à FUP sobre situação da Petros, se comprometendo a dar continuidade aos estudos apresentados pelo GTPC;

06/06/2005 - prazo final para adesão ao pagamento isonômico dos três SB: mais de 93% dos 41.668 assistidos aderiram;

17/06/2005 - ato nacional em frente ao Edise pela solução das pendências da Petros;

03/07/2005 - XI CONFUP aprova campanha nacional pela solução das pendências da Petros, revoga resolução que defendia Plano Petros BD para todos e aprova realização de seminário nacional para discutir o modelo de previdência complementar dos petroleiros;

24/08/2005 - FUP apresenta pauta de reivindicação ao novo presidente da Petrobrás, José Gabrielli, e cobra resposta sobre a Petros;

 
 
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ESPECIAL PETROS
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