Sindipetro divulga formas alternativas para que os associados possam pagar a mensalidade e garantir a luta

 

Para garantir o funcionamento do Sindipetro Bahia e consequentemente a luta pela manutenção dos direitos da categoria, a diretoria do sindicato encontrou formas alternativas para que seus associados possam pagar as mensalidades sindicais, que antes eram descontadas em folha de pagamento pela Petrobrás e foram suspensas devido à MP 873, editada pelo governo Bolsonaro, com o claro objetivo de sufocar economicamente as entidades de trabalhadores.

Atualmente temos três formas para facilitar o pagamento das mensalidades:

• Depósito em conta bancária –

Caixa Econômica Federal
Sindicato dos Petroleiros do Estado da Bahia
CNPJ – 15.532.855/0001-30
Agência – 0064
Op – 013
Conta Poupança – 00051133-2

• Pagamento com cartão de débito, através de máquina, que será levada pelos diretores nas unidades da empresa.

• Boleto bancário (que foi enviado para os e-mails da categoria e também será distribuído pelos diretores na base)

Em relação ao depósito bancário, os associados podem verificar em seu último contracheque o valor que foi descontado. É esse valor que deve ser depositado na conta da Caixa Econômica (veja dados acima).

Em breve, serão disponibilizados formulários para que os correntistas da Caixa Econômica possam autorizar o débito em conta. Posteriormente, essa alternativa será estendida aos correntistas de outros bancos.

O Sindipetro adquiriu cinco máquinas de débito e crédito, que já estão nas mãos dos diretores da entidade, que vão circular em todas as unidades do Sistema Petrobrás. É só procurar um diretor ou diretora do Sindipetro e passar o cartão na máquina.

Problemas no envio de boletos

No mês de abril, o sindicato gerou e enviou os boletos de pagamento da mensalidade para os endereços dos e-mails corporativos da categoria. Porém, em virtude de problemas na migração dos dados dos associados para o sistema interno do sindicato, vários boletos foram gerados com os valores errados – alguns com valores inferiores ao devido, outros com valores superiores.

O sindicato já está trabalhando para corrigir esse problema e no mês de maio os boletos serão enviados com os valores devidamente corrigidos. Portanto, os associados que verificarem esse problema, devem descartar o boleto do mês de abril e fazer o depósito do valor da mensalidade na conta da CEF (veja dados acima), ou, se preferir, através da maquinha de débito ou crédito. Para saber o valor, basta olhar o último contracheque.

Quem ainda não recebeu o boleto no seu endereço eletrônico, deve entrar em contato com o Sindipetro enviando e-mail para [email protected] informando o atual endereço de e-mail, nome, número da matricula e unidade em que está locado.

É importante ressaltar que o valor da contribuição mensal dos associados, conforme aprovado em Assembleia Geral Extraordinária, que aconteceu no dia 19/05/2018, durante o 7º Congresso da categoria, é de 1% da remuneração (salário base + adicionais + horas extras).

Contribuição fortalece o sindicato e a categoria

O coordenador do Sindipetro, Jairo Batista, destaca a importância da contribuição da categoria “nesse momento adverso, em que há no Brasil um governo que prioriza os empresários, o capital e o mercado, e por outro lado, persegue os trabalhadores, e quer acabar com a soberania nacional, as universidades públicas, o meio ambiente e o bem estar social”.

Já o diretor do Setor Financeiro do Sindipetro, André Araújo, lembra que sem recursos financeiros não é possível fazer a luta e uma resistência à altura dos ataques que a categoria petroleira está sofrendo. “Estamos realizando muitas atividades para garantir a manutenção dos direitos da categoria e evitar a venda e fechamento de diversas unidades da Petrobrás, a exemplo dos atos que aconteceram no dia 24/04 (EDIBA) e no dia 30/04 (RLAM), e sem dinheiro não poderemos fazer mais nada. Essa é a intenção do governo Bolsonaro – com a MP 873, que suspende o desconto em folha das mensalidades sindicais – estrangular e sufocar economicamente as entidades de trabalhadores para que não haja reação às retiradas de direitos. A categoria vai permitir?”

Fonte – Sindipetro Bahia